AQUI QUE NINGUÉM NOS OUVE...

segunda-feira, março 23, 2009

Email dos ''Tin-Tins''...

Esclarecimento importante:

Há dias enviei aos meus amigos um depoimento sobre uma acidentada situação vivida por um cavalheiro na ida para o Aeroporto...

Conforme havia pensado, poderia vir a perder algumas amizades com o envio da referida narrativa...

Fui surpreendido com a ''reacção bastante encorajadora'' de muitos(as) dos receptores da mesma...

Desta vez porém, a vossa paciência e receptividade, porventura vai ser demolidora e alguns poderão até ''bloquear'' o acesso dos meus email... Mas ... maior risco que ter viajado por estrada (?) até à Guiné-Bissau, ... sómente este...

Aí vai...

O meu abraço

A R

NB - Só vos peço um pequeno favor... leiam alto a quem estiver ao pé...mas até ao fim. Prometido?

Depoimento desesperado de um pobre homem

Estava eu a ver a TV numa tarde de domingo, naquele horário em que nada apetece fazer, pois no dia seguinte, é segunda-feira, quando a minha mulher se deitou ao meu lado e decidiu brincar com as minhas 'partes'.

Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:

− Por que não depilamos os teus ovinhos? Assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles...

Aquela frase soou-me como um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam 'outras coisas'.

Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as 'outras coisas' não tive outra saída que não aceitar a ideia.

Concordei. Ela pediu-me que ficasse calmamente no sofá, enquanto ela ia buscar os equipamentos necessários para tal efeito...

Ia vendo a TV, porém a minha mente andava já viajando pelas novas sensações e só acordei quando escutei o beep do microondas.

Ela voltou à sala com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranho todos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista com sentimento de incompetência.

Fiquei tranquilo e autorizei o avanço do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e facilitasse o aceso à zona do agrião. Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a passar neles cêra morna. Achei aquela sensação maravilhosa!! O Sr. Pileco já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'sou o próximo da fila'!!

No início, continuei a imaginar quais seriam as 'outras coisas' que viriam.

Após estarem completamente besuntados de cêra, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem.

Fiquei imaginar onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: na Thailândia, na China ou pela Internet. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.

Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado colado. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!

Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nos ovos.

Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.

Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no gel ‘’after-chave’’ com camomila 'que acalma a pele', enchi as mãos e passei nos ovos.

Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei-me no bidé na posição de 'lava pachachas' e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei na toalha de rosto e fiquei a abanar os ovos como quem abana um boxeur no 10.° round. Olhei para o meu pileco. Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gémeo do meu umbigo.

Nesse momento a minha mulher bate à porta da casa de banho e pergunta-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha.

Saí do WC e voltei para a sala. Ela estava a argumentar que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a nascer.

'Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornizes', respondi.

Ela pediu-me para lhos mostrar, para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar com meio metro de distância, sem tocar em nada e sem se rir para não lixar a PORRADA!!

Vesti a camisa e fui dormir (sómente em camisa). Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.

No dia seguinte, pela manhã preparei-me para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.

Tentei colocar as cuecas, mas nada feito. Procurei umas cuecas de veludo e nada... Vesti as calças mais folgadas que encontrei no roupeiro e fui trabalhar sem cuecas.

Entrei na minha secção com um andar tipo cowboy cagado. Dei o bom dia a todos, mas sem olhar nos seus olhos. Passei o dia inteiro a trabalhar em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado, certas coisas devem ser feitas somente nas mulheres.

Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

domingo, março 08, 2009

Desabafo

AVISO IMPORTANTE – ESTE ''post'' APENAS PRODUZ EFEITOS SE LIDO EM VOZ ALTA A ALGUÉM AMIGO!!!

NÃO ESQUEÇAS – LÊ EM VOZ ALTA... COMO SE A COISA SE TIVESSE PASSADO CONTIGO!

Prometido???

Tenho consciência que poderei perder algumas amizades ao enviar esta msg... mas se a mesma for bem lida... tenho para mim que se transformará num bom momento de felicidadeeeeeee!

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Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...

Aeroporto de Lisboa, 16h30m.

Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquila.

O avião só sairia as 17h30m.

Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomeu consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.

Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe: - Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a farinheira. Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda.

O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: - Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora.

Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda.

Suava em bica.

O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali.

Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão branca e tão limpa que daria para almoçar nela!

E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e... Oops! Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado.

Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra!

Daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso.

Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério: - Olha, caguei-me.

Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar.

Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo. Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.

Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.

Desta vez como uma pasta morna.

Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.

Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade.

E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado??

Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.

Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto.

Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente.

Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.

Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: - Agora chega, Pá!!

Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia

Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós.

Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.

Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala com roupas.

Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico.

A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.

As minhas cuecas, mandei-as para o lixo.

A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda.

Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10.

Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar.

Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.

Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar.

Sai do WC e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa.

Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria.

A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo.

Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica: - Nada, obrigado... eu queria mesmo era esquecer este dia!

Dia da Mulher

Mulher é tudo de bom... O marido e a mulher não se falavam há uns três dias. Entretanto, o homem lembrou-se que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório. Como precisava levantar-se cedo, resolveu pedir à mulher para acordá-lo. Mas para não dar o braço a torcer, escreveu num papel: 'Acorda-me às 6 horas da manhã'. No outro dia, ele levantou-se e quando olhou o relógio eram 9h30. O homem teve um ataque e pensou: -'Que meeeerdaaa! Mas que absurdo! Que falta de consideração, ela não me acordou...' Nisto, olhou para a mesa de cabeceira e reparou num papel no qual estava escrito: '...São seis horas, levanta-te!!!' Moral da História: Não fiques sem conversar com as mulheres, elas ganham sempre, estão sempre certas e são simplesmente geniais na vingança!!!!!! O casamento é a relação entre duas pessoas, onde uma pessoa está sempre certa e a outra, é o marido! O meu nome é MULHER!
No princípio eu era a Eva Criada para a felicidade de Adão Mais tarde fui Maria Dando à luz aquele Que traria a salvação Mas isso não bastaria Para eu encontrar perdão. Passei a ser Amélia A mulher de verdade Para a sociedade Não tinha a menor vaidade Mas sonhava com a igualdade. Muito tempo depois decidi: Não dá mais! Quero minha dignidade Tenho meus ideais! Hoje não sou só esposa ou filha Sou pai, mãe, arrimo de família Sou camionista, taxista, Piloto de avião, policia, Operária em construção... Ao mundo peço licença Para actuar onde quiser Meu sobrenome é COMPETÊNCIA E meu nome é MULHER..!!!! (O Autor é Desconhecido, mas um verdadeiro sábio...) (Para ser lido por todas as MULHERES MARAVILHOSAS e só os homens inteligentes... )

sábado, março 07, 2009

Ai que já cheguei da Guiné-Bissau...

VER AQUI RELATO DA VIAGEM Os ais... ai... que me dói... ai... que...

O saudoso e inesquecível Mário Viegas no seu melhor.

   

contador visitante
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