AQUI QUE NINGUÉM NOS OUVE...

segunda-feira, outubro 12, 2009

Rir faz bem à saúde

domingo, outubro 11, 2009

Banho ao Gato

Dar banho ao gato

Prepare-se para uma missão (im)possível:
• Dias antes, apare as unhas do gato. • Vista roupa velha e impermeável, coloque luvas, e outro tipo de protecção que ache necessária, nomeadamente uma máscara facial, pois entre salpicos de água e alguma arranhadela… • Prepare a casa de banho. Encha a banheira de água morna, a uma temperatura nunca inferior à do corpo do animal. No fundo da banheira coloque uma toalha para que ele se sinta mais seguro e não escorregue. Tenha à mão o shampôo e a luva com que o vai lavar. O quarto deve estar a uma temperatura amena e agradável. • Gatos de pêlo comprido agradecerão um shampôo com amaciador e em caso de suspeita de pulgas, opte por um destinado à sua eliminação. • Se o gato tiver pêlo longo, penteie-o antes, para evitar mais… embaraços. • Pegue-o ao colo, como faria para o mais aprazível dos passeios, e leve-o para a casa de banho. • Comece por, passar um algodão embebido em água morna em torno dos olhos do bichano enquanto-lhe fala gentilmente. Coloque-lhe também algodões nos ouvidos, a fim de prevenir otites. • Agora sim. Uma vez fechada a porta, para evitar fugas, num gesto único e decisivo coloque-o dentro de água. Lave-lhe a cabeça suavemente, com uma luva, sem necessidade de a mergulhar. Também o corpo deve ser molhado e enxaguado com uma pequena toalha, tornando o processo menos agressivo. • Tenha mão firme, seja breve e preciso. • Concluído o banho (Parabéns!) enrole-o numa toalha e retire-lhe o excesso de água. Mesmo em gatos de pêlo curto, há que secar-lho com o secador — na velocidade mínima —, pois a pelagem, por ser densa, demora a secar, mas evite que o calor lhe vá para a cara. Só o deixe sair da casa de banho depois de completamente seco, para fugir às correntes de ar. - UFFA!
Pois ... segui estes conselhos, mas... já o banho estava nos ''finalmente'' e eis que o felino, numa de desespero me manda uma dentada no braço esquerdo... O meu veterinário aconselhou-me a atravessar a rua e pedir ajuda no Centro de Saúde... Tenho mais receios do CS que do meu gato Tiko e vai daí... desinfectei os dois ''furos'' já que foi mordidela ''de lado'' caso contrário seriam 4!!! Fiz ouvidos de ''mercador'' ao meu ''filho/veterinário'' mas dois dias volvidos, a coisa começou a complicar-se, o braço a inchar que nem um balão carnavalesco e uma comichão de arrepiar... Rendido à evidência, lá passei pelo Centro de Saúde onde apanhei uma grande ''sêca'' e me foram receitados uns mejerucos antibióticos... Oito dias volvidos as marcas estão lá... para mais tarde recordar... Hoje após a votação autárquica, ''alma amiga'' introduziu na minha caixa de correio um texto do ''24 horas'' de hoje ensinando como ''lavar o gato''!!!

O Terror dos Carteiros

Magic, o terror dos carteiros

Gato
Gato
GatinhoMissGato
Ser carteiro em zonas rurais nem sempre é fácil. Para além da dificuldade própria de andar em terrenos muitas vezes difíceis e isolados, existe sempre, na vida destes profissionais das boas e más noticias, uma história de determinado cão com pior feitio. Neste caso, quem é acusado não é um cão que é apontado, mas sim um gato de nome Magic. E não por um, mas por três carteiros diferentes, que acusam o gato de se atirar aos próprios para os morder e arranhar. No seguimento das queixas apresentadas pelos carteiros na central onde trabalham, o director local decidiu suspender a entrega de correspondência na morada dos McKinnon - Tariq e Sam Enan. A dona do bichano jura a pés juntos que o seu gato não faz mal a uma mosca, quanto mais atacar um humano. Para provar que o seu animal não é agressivo, Sam demonstrou ao director da central de correios que o seu gato não atacava ninguém. Para tal, pediram a um voluntário que fingisse que colocava qualquer coisa na caixa do correio e a verdade é que não aconteceu nada à pessoa em causa. Como nada aconteceu, o chefe dos carteiros mantém as entregas, enquanto decorre um «tempo de reflexão» de Magic para com os carteiros, embora os carteiros continuem a avisar que, se houver mais algum incidente, se recusam a voltar à morada dos McKinnon. Sam, por sua vez, alega que é enfermeira, não tem horários definidos, e por isso não pode manter o gato fechado dentro da habitação, até porque este está habituado a passar partes do dia na rua e nunca ninguém se queixou do seu comportamento. Será um problema de fardas?

   

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